This blog has turned to English, as we advance with the project "Futsal in Portugal"
It is time to present our team to our visitors:
We are Victoria Futsal, an amateur Portuguese team. We have decided, after the wonderful experience with the FFA (Amateur Futsal Forum - the organizers of the Portuguese futsal amateur leagues and cups) we decided to bring our good mood, our futsal, our fair-play and our welcoming tradition to all futsal teams all over the world.
Our results so far:
Vice-champions on VICH tournament (8 teams league + play-off)
3rd place in Stamina tournament
Friendly games:
FFA - 0 wins, 0 draws, 3 losses
Other - 15 wins, 0 draws, 5 losses
Overall - 11 fouls (in all these games!!!)
We are a recent team with much individual experience, and we have many other teams that are willing to play with foreign teams as well.
We also know how to welcome, but to know more on this please send a email with your questions to victoriafutsal@gmail.com
And don't forget to visit http://futsalinportugal.blogspot.com
quinta-feira, 12 de julho de 2007
terça-feira, 5 de junho de 2007
O primeiro patrocinador
Foi ontem, dia 4 de Junho, que o Victoria Futsal firmou o acordo com o seu primeiro patrocinador, a Intodesign, empresa de design e comunicação.
O acordo é válido por 3 épocas e significa um marco para o Victoria Futsal, pois significa que os nossos resultados desportivos e propostas de marketing foram um sucesso. Apesar de outras empresas terem sido contactadas, acreditamos que no futuro não será apenas a Intodesign a apostar nas nossas cores.
Mais detalhes sobre esta parceria em breve.
terça-feira, 29 de maio de 2007
O grande dia!!
Chegou a altura das decisões, o grande dia!!!
Agora é para ganhar e celebrar o primeiro título do Victoria Futsal!
Hoje contactamos duas empresas para apoio cultural: uma, para campo, outra para ajuda nos equipamentos!
Em breve, as quadras de Futsal estarão tomadas pela sede de vencer do Victoria!
terça-feira, 22 de maio de 2007
Meias-finais III Torneio VICH - Victoria Futsal 4 vs KETP 1
Alinharam pelo Victoria –
Guilherme (GR)
Hugo Paiva (CAP)
José Jesus
David Salgado
Nelson Tack
Cristóvão Costa
Na meia-final mais equilibrada do torneio, mais nivelada ainda pelo empate 2 – 2 na fase de grupos, as duas surpresas do torneio enfrentava-se procurando uma final inédita para o historial de ambas.
O jogo começou com as equipas a estudarem-se, com o Victoria a pressionar bastante alto num sistema em quadrado, e com o KETP a jogar em losango. A melhor organização do Victoria teve recompensa logo nos primeiros minutos de jogo, com um bom golo de Tack a assistência de Jesus.
Os KETP acusaram o golo e partiram em busca do prejuízo, o que proporcionou algumas defesas a Guilherme. Apesar do caudal atacante dos adversários, o Victoria pressionava e ganhava bolas que se desenvolviam em rápidos contra-ataques. Num deles, Hugo marca o segundo de forma fácil. Apesar das investidas dos KETP, a defesa de ferro do Victoria estava atenta e nem os defesas nem o seu guarda redes permitiram qualquer desenvolvimento do marcador. Assim, chegou o intervalo.
Na segunda parte, com a entrada de Cristóvão, as marcações tornaram-se menos claras devido ao esquema de losango, com Hugo a assumir tarefas meramente ofensivas e com as subidas de Cristóvão na linha, os KETP avançavam no terreno, movendo-se mais rapidamente e surgindo mais espaços no campo. Num lance de muita felicidade, os KETP reduziram o marcador, em mais um ressalto – a pequena maldição do Victoria – uma bola rematada frontalmente que embate em Cristóvão, traindo Guilherme que bem se estirou. O Victoria queria a final e não facilitaram, com Jesus marcando um bom golo praticamente de imediato, e confirmando a passagem à final com o golo do dia, marcado antes do meio campo por David, num mau alivio do guarda redes adversário que, diga-se, esteve também em bom plano. Procurando a redução no marcador, já afastados mas lutando pela honra, os KETP bem tentaram reduzir mas Guilherme disse-lhes sempre um “não”, com diversas defesas, algumas com elevado grau de dificuldade. O jogo terminou com os KETP desanimados, mas com o fair-play característico a felicitarem o Victoria pela passagem à final.
Notas:
Guilherme – 8 – Nem sempre seguro mas sempre convicto, defendeu tudo o que podia defender. Um lance curioso nos primeiros minutos não mancha a sua esforçada exibição, em que Guilherme nitidamente evitou segurar a bola com as mãos para evitar um contacto com o adversário. Teve muito trabalho mas esteve sempre à altura. Nada podia fazer no golo.
Nelson – 8 – Sempre concentrado e muito rápido defensivamente, marcou um bom golo e fez jogar bastante. Cada jogo que passa adquire mais segurança e confiança para fazer mais e melhor. As tarefas defensivas não lhe tiram a veia atacante e o golo de hoje é a prova.
David – 8 – O seu posicionamento e entrega fazem que praticamente todo o jogo comece nos seus pés. Fez mais um jogo com grande entrega, fazendo cortes providenciais e recuperações vitais. O golo da jornada foi a cereja em cima do bolo.
Jesus – 8 – O regresso de Jesus à equipa abriu uma ala esquerda e deu “cavalos” ao motor da equipa. Lutador, rematador, marcou mais um golo num momento decisivo. Sempre muito interveniente, nunca dá uma bola por perdida. Candidato seguro ao prémio de melhor jogador do torneio.
Hugo – 7 – A sua entrega atacante e as boas jogadas não disfarçam uma exibição defensivamente fraca. Ajudou pouco a defesa, e manteve-se em campo cansado. Apesar de hoje ter outras responsabilidades aquém da defensiva, como elemento fulcral na linha recuada, faltou pulmão. No próximo jogo vai ter que correr mais.
Cristóvão – 7 – Penalizado pelo pouco tempo em jogo, não teve culpas no lance do golo. Falta algum entrosamento defensivo, mas compensou com entrega e saber no ataque. Segura bem a bola, falha poucos passes, mas precisa de jogar mais, para a sua qualidade ser recompensada com golos.
Guilherme (GR)
Hugo Paiva (CAP)
José Jesus
David Salgado
Nelson Tack
Cristóvão Costa
Na meia-final mais equilibrada do torneio, mais nivelada ainda pelo empate 2 – 2 na fase de grupos, as duas surpresas do torneio enfrentava-se procurando uma final inédita para o historial de ambas.
O jogo começou com as equipas a estudarem-se, com o Victoria a pressionar bastante alto num sistema em quadrado, e com o KETP a jogar em losango. A melhor organização do Victoria teve recompensa logo nos primeiros minutos de jogo, com um bom golo de Tack a assistência de Jesus.
Os KETP acusaram o golo e partiram em busca do prejuízo, o que proporcionou algumas defesas a Guilherme. Apesar do caudal atacante dos adversários, o Victoria pressionava e ganhava bolas que se desenvolviam em rápidos contra-ataques. Num deles, Hugo marca o segundo de forma fácil. Apesar das investidas dos KETP, a defesa de ferro do Victoria estava atenta e nem os defesas nem o seu guarda redes permitiram qualquer desenvolvimento do marcador. Assim, chegou o intervalo.
Na segunda parte, com a entrada de Cristóvão, as marcações tornaram-se menos claras devido ao esquema de losango, com Hugo a assumir tarefas meramente ofensivas e com as subidas de Cristóvão na linha, os KETP avançavam no terreno, movendo-se mais rapidamente e surgindo mais espaços no campo. Num lance de muita felicidade, os KETP reduziram o marcador, em mais um ressalto – a pequena maldição do Victoria – uma bola rematada frontalmente que embate em Cristóvão, traindo Guilherme que bem se estirou. O Victoria queria a final e não facilitaram, com Jesus marcando um bom golo praticamente de imediato, e confirmando a passagem à final com o golo do dia, marcado antes do meio campo por David, num mau alivio do guarda redes adversário que, diga-se, esteve também em bom plano. Procurando a redução no marcador, já afastados mas lutando pela honra, os KETP bem tentaram reduzir mas Guilherme disse-lhes sempre um “não”, com diversas defesas, algumas com elevado grau de dificuldade. O jogo terminou com os KETP desanimados, mas com o fair-play característico a felicitarem o Victoria pela passagem à final.
Notas:
Guilherme – 8 – Nem sempre seguro mas sempre convicto, defendeu tudo o que podia defender. Um lance curioso nos primeiros minutos não mancha a sua esforçada exibição, em que Guilherme nitidamente evitou segurar a bola com as mãos para evitar um contacto com o adversário. Teve muito trabalho mas esteve sempre à altura. Nada podia fazer no golo.
Nelson – 8 – Sempre concentrado e muito rápido defensivamente, marcou um bom golo e fez jogar bastante. Cada jogo que passa adquire mais segurança e confiança para fazer mais e melhor. As tarefas defensivas não lhe tiram a veia atacante e o golo de hoje é a prova.
David – 8 – O seu posicionamento e entrega fazem que praticamente todo o jogo comece nos seus pés. Fez mais um jogo com grande entrega, fazendo cortes providenciais e recuperações vitais. O golo da jornada foi a cereja em cima do bolo.
Jesus – 8 – O regresso de Jesus à equipa abriu uma ala esquerda e deu “cavalos” ao motor da equipa. Lutador, rematador, marcou mais um golo num momento decisivo. Sempre muito interveniente, nunca dá uma bola por perdida. Candidato seguro ao prémio de melhor jogador do torneio.
Hugo – 7 – A sua entrega atacante e as boas jogadas não disfarçam uma exibição defensivamente fraca. Ajudou pouco a defesa, e manteve-se em campo cansado. Apesar de hoje ter outras responsabilidades aquém da defensiva, como elemento fulcral na linha recuada, faltou pulmão. No próximo jogo vai ter que correr mais.
Cristóvão – 7 – Penalizado pelo pouco tempo em jogo, não teve culpas no lance do golo. Falta algum entrosamento defensivo, mas compensou com entrega e saber no ataque. Segura bem a bola, falha poucos passes, mas precisa de jogar mais, para a sua qualidade ser recompensada com golos.
segunda-feira, 9 de abril de 2007
Noutros campos...
Venho por este meio dar os parabéns ao nosso jogador David Santos, um verdadeiro craque, pela vitória na sua outra equipa.
Alguns dados estatísticos da Taça Masterfoot:
Oito Base - Sobrosa ; Pedro Mota, Jorge Rosa, Nuno Mota ; Luís Pinto, David Salgado, Rui Lopes ; José Branco.
Guarda Redes Menos Batido - Sobrosa fez 83% dos jogos sofrendo 77% dos golos (7 golos )
Melhor Marcador - Luís Pinto com 31% dos golos da equipa ( 5 golos )
Jogador com mais Assistências - Luís Pinto com 4 assistências para golo
Jogador Mais Valioso - Bruno Sobrosa com 2 Nomeações para Melhor em Campo
Prémio Fair-Play - Ricardo Pinto com 6 jogos sem nunca levar um amarelo Neste caso ganhou por ser mais novo pois ouve mais 3 jogadores na mesma situação
Jogador mais indisciplinado - Nuno Mota com 1 Amarelo e 1 Vermelho em 5 jogos
Destacar para uma análise global de que a nossa equipa na taça contou com:
- 16 golos marcados e 9 sofridos ( penaltis não incluídos )
- 2 cartões amarelos
- 2 cartões vermelhos
4º Classificado no Campeonato
Vencedores da Taça Masterfoot 2006/07
Parabéns IBIZAS
Alguns dados estatísticos da Taça Masterfoot:
Oito Base - Sobrosa ; Pedro Mota, Jorge Rosa, Nuno Mota ; Luís Pinto, David Salgado, Rui Lopes ; José Branco.
Guarda Redes Menos Batido - Sobrosa fez 83% dos jogos sofrendo 77% dos golos (7 golos )
Melhor Marcador - Luís Pinto com 31% dos golos da equipa ( 5 golos )
Jogador com mais Assistências - Luís Pinto com 4 assistências para golo
Jogador Mais Valioso - Bruno Sobrosa com 2 Nomeações para Melhor em Campo
Prémio Fair-Play - Ricardo Pinto com 6 jogos sem nunca levar um amarelo Neste caso ganhou por ser mais novo pois ouve mais 3 jogadores na mesma situação
Jogador mais indisciplinado - Nuno Mota com 1 Amarelo e 1 Vermelho em 5 jogos
Destacar para uma análise global de que a nossa equipa na taça contou com:
- 16 golos marcados e 9 sofridos ( penaltis não incluídos )
- 2 cartões amarelos
- 2 cartões vermelhos
4º Classificado no Campeonato
Vencedores da Taça Masterfoot 2006/07
Parabéns IBIZAS
quarta-feira, 4 de abril de 2007
Victoria Futsal vence por falta de comparência...
... justamente quando, como a imagem pode claramente mostrar, já estávamos a cavar o buraco para os nossos adversários se enfiarem depois do jogo....
terça-feira, 27 de março de 2007
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